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SNAS

PORTARIA MDS Nº 996, DE 21 DE JUNHO DE 2024

Publicada nesta segunda-feira (24/6), no Diário Oficial da União (DOU), a PORTARIA MDS Nº 996, DE 21 DE JUNHO DE 2024, que dispõe sobre o repasse emergencial de recursos federais para a oferta de ações socioassistenciais nos municípios que recebem migrantes e refugiados oriundos de fluxo migratório provocado por crise humanitária. Leia conteúdo na íntegra: //pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=24/06/2024&jornal=515&pagina=28&totalArquivos=149 CLIQUE AQUI

Operação Rio Grande do Sul BOLETIM SEMANAL SNAS/MDS – 2ª EDIÇÃO / 17 a 21 de junho

Baixe boletim informativo semanal da Secretaria Nacional de Assistência Social do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (SNAS/MDS), com atuação do Sistema Único de Assistência Social na emergência pública do Rio Grande do Sul, de 17 a 21 de junho de 2024. BAIXE ARQUIVO: https://drive.google.com/file/d/15GYvdYQ215XNOmqkBD62P88JMgahHM6y/view?usp=sharing

Novos conselheiros tomam posse no CNAS

Gestão 2024/2026 tem nova presidência 21 de junho de 2026 Tomaram posse na última quarta-feira (19/6), em Brasília, os novos conselheiros do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), para a gestão de 2024 a 2026. O evento ocorreu dentro da programação da semana de reuniões do CNAS, que ainda contou com eleição e posse da presidência nesta quinta-feira (20) e encerra com a realização da 328ª Reunião Ordinária do CNAS, no dia 21. Foram empossados 18 conselheiros titulares e 18 suplentes, divididos igualmente entre representantes do governo e da sociedade civil, conforme a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) nº 8742/1993. Os conselheiros terão mandato de dois anos, com fim em 19 de junho de 2026.  O ministro do Desenvolvimento Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, prestigiou o evento e foi um dos convidados para a mesa da cerimônia, juntamente com a secretária nacional de Assistência Social substituta (SNAS), Magdalena Queiroz; a secretária nacional de Cuidados e Família (SNCF), Laís Abramo; a presidenta da CNAS, Margareth Dallaruvera; o diretor de Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS (DRSP/SANA) e vice-presidente do CNAS, Edgilson Tavares de Araujo; e o secretário adjunto da Secretaria Nacional de Participação Social, Valmor Schiochet (SNPS/SG/PR). Em encerramento de mandato, Margareth Dallaruvera desejou aos novos conselheiros uma boa gestão e apresentou balanço com as principais ações do CNAS enquanto presidente, de 2022 a 2024, com 87 Resoluções aprovadas. Do segmento dos trabalhadores, Margareth reforçou o entendimento do CNAS como “Guardião da Política de Assistência Social” e destacou sua importância para a reconstrução e retirada do Brasil do mapa da fome. “Tirar o Brasil da fome perpassa no compromisso político de cada um e cada uma de nós, na perspectiva de que as políticas precisam ser transversais e passar pela assistência social. Nós não iremos tirar o Brasil do Mapa da Fome se a gente não fortalecer a Assistente Social enquanto Política Pública, Política de Estado, afiançadora de direitos e garantindo proteção social às pessoas em situação de vulnerabilidade social”, afirmou.    Margareth entregou os anais da 13ª Conferência Nacional de Assistência Social ao ministro e pediu apoio para que o conselho possa ter um momento de entrega em mãos ao próprio presidente Lula.  O ministro Wellington Dias assumiu o compromisso de organizar a agenda solicitada e informou que situações de emergências inviabilizaram a participação do presidente na solenidade como, também, requisitou a atenção do MDS.  O ministro parabenizou, antes de sair para atender a emergência, a representação que deixa o CNAS, pelo trabalho desenvolvido e empenho na atuação interfederativa, e prestou agradecimentos a presidenta Margareth Dallaruvera, pela condução do Conselho. “Você nos orgulha! Por toda a dedicação, por todo esse trabalho e compromisso com o Brasil.”, reconheceu Wellington Dias.  Em nome do secretário Nacional de Assistência Social, André Quintão, em Lima no Peru representando o MDS no “Diálogo de Política Regional 2024: Sistemas Adaptativos de Adaptação Social”, Magdalena Queiroz, chefe de Gabinete da SNAS, saudou todos os presentes e desejou que seja uma nova fase de fortalecimento. Em sua fala, reiterou os compromissos assumidos pelo secretário nacional com o CNAS. “Em primeiro lugar, fortalecer a educação social para os usuários da Política Pública de Assistência social, incluindo nessa conjuntura a realização do 2º Encontro Nacional do Fórum Nacional de Usuários do SUAS. O compromisso também do secretário com a regularidade das reuniões e com o funcionamento deste conselho, importantíssimo e totalmente consolidado”, colocou Magdalena. De acordo com a chefe de gabinete, a SNAS tem apoiado na composição da estrutura do CNAS com aquisição de passagens dentro dos prazos e recursos humanos. “Gostaria também de reafirmar o compromisso do secretário com o fortalecimento do CNAS  e com a recuperação da sua força de trabalho. Houve avanços, mas ainda temos muito o que fazer”.  Magdalena revelou o compromisso do secretário com o trabalho e apoio na convocação da 14ª Conferência Nacional de Assistência Social, em 2025. O conselheiro Edgilson Tavares, deu boas-vindas aos novos conselheiros, falou do caráter deliberativo do CNAS e agradeceu a gestão pelo acolhimento ao assumir a vice-presidência do conselho em momento tão sensível, após partida da conselheira Simone Albuquerque, grande referência na construção da Política de Assistência Social.  “Esse conselho é muito especial para o Brasil porque ele está entre poucos conselhos deliberativos. Então a nossa responsabilidade enquanto conselheiro vai muito além da consulta, ele é um conselho deliberativo, ele é um conselho que vai dizer o que é feito, o que não é feito” e destacou o espaço como uma grande arena de políticas públicas. “Não é um espaço da oposição, aqui é um espaço de conflitos construtivos, aqui é um espaço do diálogo da dialogicidade, aqui é um espaço que nós te/mos ideias diferentes e que nós vamos vencer no respeito, nós vamos conquistar sempre na argumentação”, finalizou. Nesta quinta-feira (20), aconteceu o rito de votação para a presidência do conselho e o conselheiro Edgilson Tavares foi eleito presidente.  A conselheira Márcia Rocha, representante da Federação Nacional das Associações de Pais e Amigas/os das/os Excepcionais (FENAPAES), é a nova vice-presidente e destacou os desafios que virão e que sente-se honrada em ocupar a posição. Estamos juntos na luta para fazer realmente do SuAs uma fortaleza.. Os mandatos da presidência do CNAS se alternam entre governo e sociedade civil. O mandato anterior teve como presidente representante da sociedade civil, por isso quem assume no momento é a indicação do governo.  Compõem a gestão 2024/2026 do CNAS, como representantes de entidades e organizações de assistência social: 1º Titular: Márcia de Carvalho Rocha, representante da Federação Nacional das Associações de Pais e Amigas/os das/os Excepcionais (FENAPAES); 1º Suplente: Catarina de Santana Silva, representante da Fundação Fé e Alegria do Brasil; 2º Titular: Thiago Szolnoky de Barbosa Ferreira Cabral, representante da  Federação Brasileira de Associações Socioeducacionais de Adolescentes (FEBRAEDA); 2º Suplente: Alessandro Tiezzi, representante da Pia Sociedade de São Paulo; e 3º Titular: Emilene Oliveira Araújo, representante da Sociedade Bíblica do Brasil; e 3º Suplente: Sinésio Luiz Antônio, representante da Obra Kolping do Brasil (OKB).Continue a ler »Novos conselheiros tomam posse no CNAS

Guia de Orientações: Pleitos de Prospecção para Reconstrução do SUAS no Rio Grande do Sul

A Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS) do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) está realizando um levantamento por meio do Fundo Nacional de Assistência Social junto aos municípios gaúchos, a fim de prospectar o custo da reconstrução das unidades da rede socioassistencial governamental. Serão analisadas as solicitações das áreas que foram afetadas e precisarão ser novamente construídas ou aquelas que sua estrutura sofreu algum dano e necessitará passar por recuperação (reforma e reparos), assim como, a necessidade de custo de substituição de veículos, equipamentos e materiais permanentes. Nesse sentido, foi disponibilizada uma planilha em Excel, memorial fotográfico de unidades e veículos afetados que deverão ser preenchidos pelos municípios e enviado ao FNAS até o dia 23 de junho de 2024. A mesma deverá ser encaminhada ao Fundo Nacional de Assistência Social por meio do endereço de e-mail: gab.fnas@mds.gov.br e por outros meios de comunicação e interlocução com os municípios. Em caso de dúvidas, orientamos que consulte nosso Apoio Técnico no canal do FNAS disponibilizado no YouTube, acesse aqui: www.youtube.com/watch?v=UJ0GYr3k6D8 Clique aqui para acessar o Guia de Orientações Clique aqui para acessar o Formulário (Para preenchimento dos formulários, informamos que só poderá ser utilizado o Microsoft Excel, ou seja, não pode ser utilizado Libre Office, Google Forms ou outro software.) Clique aqui para acessar o relatório fotográfico das unidades Clique aqui para acessar o relatório fotográfico dos veículos FNAS

Atuação do SUAS no enfrentamento do trabalho infantil é apresentado em seminário sobre Infâncias Invisibilizadas

12 de junho, dia de luta pelo fim da exploração do trabalho infantil. Em mobilização pelo Dia Mundial de Erradicação do Trabalho Infantil, o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), em parceria com Ministério Público do Trabalho (MPT), Justiça do Trabalho, Organização Internacional do Trabalho (OIT) e os Ministérios do Trabalho e Emprego (MTE), Direitos Humanos e Cidadania (MDHC) e do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), realizou nos dias 12 e 13 de junho,  seminário nacional sobre: “Infâncias Invisibilizadas: reflexões sociais e práticas institucionais”, no Tribunal Superior do Trabalho, em Brasília. Em 2023, o MPT recebeu 4.016 denúncias sobre trabalho infantil, um aumento de 54% em comparação com 2022, quando registrou 2.602 queixas. Foram firmados 1.011 termos de ajuste de conduta (TACs) e ajuizadas 359 ações sobre o tema. Segundo o ministério, os números envolvem trabalho com idade inferior a 16 anos. O diretor Elias Oliveira, do Departamento de Proteção Social Básica da Secretaria Nacional de Assistência Social (DPSB/SNAS), representou o MDS no Painel: “O que estamos fazendo para combater o trabalho infantil no Brasil: a atuação da CONAETI, do MDHC, do MDS, do MPT, do MTE e do TST”, e teve a oportunidade de falar sobre a atuação e a importância do Sistema Único de Assistência Social no enfrentamento do cenário de exploração de crianças e adolescentes. “O SUAS opera na oferta de serviços que dão suporte na prevenção, cuidado, acolhimento das violações, seja pelo trabalho infantil, seja da exploração sexual de crianças e adolescentes”, destacou o diretor da SNAS. Para Elias, a principal entrega hoje do MDS é o compromisso com a agenda de combate ao trabalho infantil e informou sobre a retomada do AEPETI – Ações Estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, pelo governo. “Vamos a partir de agosto retomar o processo de cofinanciamento do AEPETI. Estamos reorganizando uma forma de ampliar o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos lá na proteção social básica”. Revelou que está “reorganizando toda lógica de pensar o trabalho social com famílias a partir da perspectiva coletiva também no território, com as potencialidades e identificação das possíveis violações no território, para poder enfrentar e agir sobre esse território”.   Outra dinâmica importante apontada pelo diretor, foi o retorno do debate no Serviço de Atenção Integral a Famílias (PAIF) e dos processos de diálogo de integração entre a proteção social básica (PAIF) e entre o Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI). O principal serviço oferecido para enfrentar o trabalho infantil é o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), que complementa o trabalho social realizado pelo PAIF e PAEFI a partir de atividades em grupo, adaptadas às diferentes faixas etárias. O trabalho desenvolvido busca fortalecer os vínculos familiares e comunitários, além de desenvolver capacidades individuais e promover a autonomia dos participantes. Através de oficinas, rodas de conversa e outras dinâmicas, o SCFV busca não apenas enfrentar a situação do trabalho infantil, mas também prevenir futuras ocorrências, fortalecendo a rede de proteção social. O PETI e o SCFV contribuem significativamente para a erradicação do trabalho infantil no Brasil, são iniciativas que promovem ambientes mais seguros e saudáveis para crianças e adolescentes, além de ajudar a garantir dignidade e oportunidades de desenvolvimento. Elias chamou atenção para a necessidade de priorização do orçamento do SUAS e pediu apoio nas mobilizações e articulações para aprovação da PEC DO SUAS (383/2017).  “Primeiro, é preciso, sobretudo, fortalecer a proteção social no âmbito da assistência social do Estado Brasileiro. Segundo, que haja compromisso e fortalecimento deste Tribunal Superior do Trabalho e de todas as instâncias com a PEC 383 de 2017, que vai garantir 1% da receita corrente líquida de estados e municípios, como investimento obrigatório na Política de Assistência Social.”. Em comparação, o diretor, que é responsável pela gestão da proteção social básica na SNAS, fez a seguinte avaliação: “Hoje, se nós tivéssemos a PEC aprovada com 1% da receita corrente líquida, nós teríamos na Política de Assistência Social para programas, serviços – da básica, especial e gestão -, sem bolsa família, sem o BPC, de um orçamento de R$ 2,5 bilhões, para R$ 12 bilhões, e isso faz diferença na vida de quem a gente precisa proteger”, finalizou. Ministro Evandro Valadão, do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e coordenador nacional no Programa de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem da Justiça do Trabalho, concordou com a fala e comentou: “Tive em um evento em que alguém disse o seguinte: Lugar de criança é no orçamento! Eu achei essa frase maravilhosa e define tudo”, completou. Na mesa: “O comércio de drogas como uma das piores formas de trabalho infantil”, Ana Carla Costa Rocha, coordenadora-geral de Medidas Socioeducativas e Programas Intersetoriais da SNAS/MDS, representante do Brasil na Iniciativa Regional América Latina e Caribe Livres do Trabalho Infantil, fez considerações sobre as Medidas Socioeducativas em Meio Aberto no Brasil, implementadas através da rede socioassistencial. “O objetivo é prover atenção socioassistencial e acompanhamento a adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas, assegurar que esses adolescentes tenham acesso aos seus direitos e inseri-los em políticas públicas de educação, saúde, cultura, lazer, esporte e qualificação profissional”, informou. A programação dos dois dias do seminário pode ser revista no canal do Tribunal Superior do Trabalho, no Youtube. Vale a pena conferir! Temas dos painéis debatidos: –A importância das campanhas de mobilização sobre o 12 de junho para o enfrentamento ao trabalho infantil – Apresentação da Campanha do 12 de Junho –O que os dados da PnadC 2022 trazem de novo no campo do trabalho infantil /Apresentação  FNPETI. –O Trabalho Infantil nas florestas   –A exploração sexual de crianças e adolescentes –Protocolo de julgamento com orientação de infância e adolescência No encerramento, apresentação cultural do MC Favelinha, cantor, compositor, palestrante,  rapper e educador. CONFIRA NA ÍNTEGRA! ACESSE: https://www.youtube.com/@tst ABAIXO, GALERIA DE FOTOS.

Campanha Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil 2024 – “O trabalho infantil que ninguém vê”

“O trabalho infantil que ninguém vê” é o tema da Campanha Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil 2024, uma correalização do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), Justiça do Trabalho, Ministério Público do Trabalho (MPT), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e OIT. O objetivo é destacar a necessidade de reconhecer o trabalho infantil como uma grave violação dos direitos humanos e uma forma de violência contra crianças e adolescentes. A campanha deste ano visa dar visibilidade às diversas formas de trabalho infantil que muitas vezes passam despercebidas, como o trabalho nas ruas, em confecções, a venda de bebidas alcoólicas, serviços domésticos, na construção civil e o trabalho rural. Estas atividades, que fazem parte da Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil (Lista TIP), ilustram as graves violações de direitos que muitas crianças e adolescentes enfrentam diariamente. O Papel da Política de Assistência Social no Enfrentamento ao Trabalho Infantil A Política de Assistência Social desempenha um papel essencial na erradicação do trabalho infantil no Brasil. O Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), criado em 1996, foi uma iniciativa pioneira destinada a combater o trabalho infantil nas carvoarias de Três Lagoas (MS). Desde então, o PETI ampliou suas ações para cobrir todo o território nacional, sendo formalmente integrado à Política Nacional de Assistência Social (PNAS) pela Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS) em 2011. A partir de 2005, o PETI foi aprimorado com sua integração ao Programa Bolsa Família, fortalecendo os esforços de erradicação do trabalho infantil e promovendo a permanência das crianças na escola. Esse movimento consolidou um apoio financeiro fundamental para as famílias em situação de vulnerabilidade, condicionando o benefício à frequência escolar e contribuindo para a formação educacional das crianças. Em 2013, reconhecendo as novas demandas sociais, o PETI foi redesenhado, resultando na criação das Ações Estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Aepeti). Estas ações visam acelerar as medidas de prevenção e erradicação do trabalho infantil, ampliar a cobertura do programa e fortalecer a rede de proteção social do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). As Aepeti promovem uma abordagem intersetorial, englobando conselheiros tutelares, agentes de saúde, professores e outros profissionais que compõem uma rede de apoio crucial para identificar e combater o trabalho infantil. O principal serviço oferecido para enfrentar o trabalho infantil é o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). Este serviço complementa o trabalho social realizado pelo Serviço de Atenção Integral a Famílias (PAIF) e pelo Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI). O SCFV organiza atividades em grupo, adaptadas às diferentes faixas etárias, com o objetivo de fortalecer os vínculos familiares e comunitários, desenvolver capacidades individuais e promover a autonomia dos participantes. Os usuários do PETI têm prioridade no SCFV, juntamente com os idosos. Este serviço oferece um espaço seguro e educativo, onde as crianças e adolescentes podem participar de atividades que contribuem para seu desenvolvimento integral. Através de oficinas, rodas de conversa e outras dinâmicas, o SCFV busca não apenas enfrentar a situação do trabalho infantil, mas também prevenir futuras ocorrências, fortalecendo a rede de proteção social. A Política de Assistência Social, através do PETI e do SCFV, contribui significativamente para a erradicação do trabalho infantil no Brasil. Promovendo um ambiente mais seguro e saudável para o desenvolvimento das crianças e adolescentes, estas iniciativas ajudam a garantir que todos possam crescer com dignidade e oportunidades. Participe e Compartilhe Acesse os materiais da campanha no site do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil – FNPETI (https://fnpeti.org.br/12dejunho/2024/). Os materiais podem ser replicados e utilizados em campanhas locais de mobilização ao longo de todo o ano. Sugerimos também o compartilhamento com a rede intersetorial da Saúde, da Educação e todos os parceiros em seu território. Conheça também as 12 diretrizes para elaboração de campanhas contra o trabalho infantil (https://media.fnpeti.org.br/media/12dejunho/documentos-de-referencia/Diretrizes_campanhas_trabalho_infantil_FNPETI_2023.pdf) , construídas pelo FNPETI, que visam auxiliar instituições, municípios e estados a melhor elaborarem suas campanhas de sensibilização. O objetivo é que esse material possa inspirar e realizar mobilizações mais eficazes, protegendo crianças e adolescentes, evitando estigmatizações e esclarecendo a população sobre os riscos e malefícios do trabalho infantil. Acreditamos que o material da campanha e o próprio slogan possam ser temas de diversos serviços ofertados e constar em todos os espaços – CRAS, CREAS, Centros de Convivência e entidades da Rede Privada. Vamos todos nos unir nessa luta! Contribua para um futuro livre do trabalho infantil, onde nossas crianças possam viver com proteção social, dignidade e oportunidades. Compartilhe essa campanha e ajude a conscientizar mais pessoas sobre a importância dessa causa.

FORSUAS/RS: Força de Proteçao do Sistema Único de Assistência Social

MDS cria força-tarefa para fortalecer rede de proteção social em emergências e garantir direitos à população do Rio Grande do Sul O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) anunciou nesta quarta-feira (29.05) a criação da Força de Proteção do Sistema Único de Assistência Social no Rio Grande do Sul (FORSUAS/ RS). A iniciativa visa coordenar ações emergenciais de assistência social em situações de risco excepcional, como ocorre no estado, mobilizando recursos e profissionais para garantir a proteção da população afetada. A Portaria MDS Nº 991 foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). A portaria que institui a FORSUAS/ RS entra em vigor nesta quarta-feira (29.05) e seus efeitos são restritos ao período em que perdurar a situação de emergência ou estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul, reconhecido pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional. A iniciativa é uma resposta às recentes catástrofes naturais que atingiram o estado, como as fortes chuvas e enchentes que causaram perdas humanas e materiais.” A FORSUAS/ RS reunirá profissionais da União, estados, municípios e instituições parceiras e atuará em três frentes: preparação, resposta e recuperação, oferecendo apoio técnico e operacional aos profissionais do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) no Rio Grande do Sul . Na fase de preparação , serão realizadas ações de capacitação e planejamento para garantir uma atuação rápida e eficiente em caso de emergência. Durante a resposta, a força-tarefa mobilizará recursos humanos, materiais e logísticos para atender a população afetada, oferecendo serviços como abrigo, alimentação e apoio psicossocial. Já na fase de recuperação , o foco será na reconstrução de projetos de vida e na garantia de direitos básicos (…). Profissionais de diversas áreas, como assistência social, saúde e segurança pública, poderão integrar a FORSUAS/ RS. A adesão é voluntária e aberta a profissionais que se inscreverem em um processo seletivo e de formação coordenado pela Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS) do MDS. A participação será certificada e poderá compor projetos de supervisão técnica. A força-tarefa também atuará na educação permanente e no fortalecimento do Cadastro Único, garantindo o acesso da população aos benefícios socioassistenciais e de transferência de renda. A iniciativa prevê ainda a oferta de trabalho social, provisões para garantir condições dignas de vida, alojamentos provisórios, segurança alimentar e nutricional, e encaminhamentos para outras políticas públicas. A publicação está disponível na íntegra aqui: Leia os Informativos do MDS sobre a Operação Rio Grande do Sul na página de Calamidades Públicas e Emergências do ministério: https://www.gov.br/mds/pt-br/acoes-e-programas/calamidades-publicas-e-emergencias/informativos-operacao-rio-grande-do-sul

Webnário adiado: nova data será divulgada em breve.

Em razão de falha técnica, não foi possível realizar o webnário previsto para hoje. Assim que definirmos a nova data do evento, daremos ampla divulgação. Pedimos desculpas pelo transtorno”. Secretaria Nacional de Assistência Social

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