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Crianças

Consulta Pública – Emergências em Assistência Social: Trabalho Social com Territórios, Famílias e Indivíduos no SUAS

Já está disponível o formulário referente à consulta pública do documento que apresenta diretrizes e orientações para a realização do Trabalho Social  no SUAS em emergências. Diante da frequência e dosContinue a ler »Consulta Pública – Emergências em Assistência Social: Trabalho Social com Territórios, Famílias e Indivíduos no SUAS

Campanha Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil 2024 – “O trabalho infantil que ninguém vê”

“O trabalho infantil que ninguém vê” é o tema da Campanha Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil 2024, uma correalização do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), Justiça do Trabalho, Ministério Público do Trabalho (MPT), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e OIT. O objetivo é destacar a necessidade de reconhecer o trabalho infantil como uma grave violação dos direitos humanos e uma forma de violência contra crianças e adolescentes. A campanha deste ano visa dar visibilidade às diversas formas de trabalho infantil que muitas vezes passam despercebidas, como o trabalho nas ruas, em confecções, a venda de bebidas alcoólicas, serviços domésticos, na construção civil e o trabalho rural. Estas atividades, que fazem parte da Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil (Lista TIP), ilustram as graves violações de direitos que muitas crianças e adolescentes enfrentam diariamente. O Papel da Política de Assistência Social no Enfrentamento ao Trabalho Infantil A Política de Assistência Social desempenha um papel essencial na erradicação do trabalho infantil no Brasil. O Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), criado em 1996, foi uma iniciativa pioneira destinada a combater o trabalho infantil nas carvoarias de Três Lagoas (MS). Desde então, o PETI ampliou suas ações para cobrir todo o território nacional, sendo formalmente integrado à Política Nacional de Assistência Social (PNAS) pela Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS) em 2011. A partir de 2005, o PETI foi aprimorado com sua integração ao Programa Bolsa Família, fortalecendo os esforços de erradicação do trabalho infantil e promovendo a permanência das crianças na escola. Esse movimento consolidou um apoio financeiro fundamental para as famílias em situação de vulnerabilidade, condicionando o benefício à frequência escolar e contribuindo para a formação educacional das crianças. Em 2013, reconhecendo as novas demandas sociais, o PETI foi redesenhado, resultando na criação das Ações Estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Aepeti). Estas ações visam acelerar as medidas de prevenção e erradicação do trabalho infantil, ampliar a cobertura do programa e fortalecer a rede de proteção social do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). As Aepeti promovem uma abordagem intersetorial, englobando conselheiros tutelares, agentes de saúde, professores e outros profissionais que compõem uma rede de apoio crucial para identificar e combater o trabalho infantil. O principal serviço oferecido para enfrentar o trabalho infantil é o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). Este serviço complementa o trabalho social realizado pelo Serviço de Atenção Integral a Famílias (PAIF) e pelo Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI). O SCFV organiza atividades em grupo, adaptadas às diferentes faixas etárias, com o objetivo de fortalecer os vínculos familiares e comunitários, desenvolver capacidades individuais e promover a autonomia dos participantes. Os usuários do PETI têm prioridade no SCFV, juntamente com os idosos. Este serviço oferece um espaço seguro e educativo, onde as crianças e adolescentes podem participar de atividades que contribuem para seu desenvolvimento integral. Através de oficinas, rodas de conversa e outras dinâmicas, o SCFV busca não apenas enfrentar a situação do trabalho infantil, mas também prevenir futuras ocorrências, fortalecendo a rede de proteção social. A Política de Assistência Social, através do PETI e do SCFV, contribui significativamente para a erradicação do trabalho infantil no Brasil. Promovendo um ambiente mais seguro e saudável para o desenvolvimento das crianças e adolescentes, estas iniciativas ajudam a garantir que todos possam crescer com dignidade e oportunidades. Participe e Compartilhe Acesse os materiais da campanha no site do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil – FNPETI (https://fnpeti.org.br/12dejunho/2024/). Os materiais podem ser replicados e utilizados em campanhas locais de mobilização ao longo de todo o ano. Sugerimos também o compartilhamento com a rede intersetorial da Saúde, da Educação e todos os parceiros em seu território. Conheça também as 12 diretrizes para elaboração de campanhas contra o trabalho infantil (https://media.fnpeti.org.br/media/12dejunho/documentos-de-referencia/Diretrizes_campanhas_trabalho_infantil_FNPETI_2023.pdf) , construídas pelo FNPETI, que visam auxiliar instituições, municípios e estados a melhor elaborarem suas campanhas de sensibilização. O objetivo é que esse material possa inspirar e realizar mobilizações mais eficazes, protegendo crianças e adolescentes, evitando estigmatizações e esclarecendo a população sobre os riscos e malefícios do trabalho infantil. Acreditamos que o material da campanha e o próprio slogan possam ser temas de diversos serviços ofertados e constar em todos os espaços – CRAS, CREAS, Centros de Convivência e entidades da Rede Privada. Vamos todos nos unir nessa luta! Contribua para um futuro livre do trabalho infantil, onde nossas crianças possam viver com proteção social, dignidade e oportunidades. Compartilhe essa campanha e ajude a conscientizar mais pessoas sobre a importância dessa causa.

CIT SUAS destaca situação de calamidade no Sul em 24ª reunião ordinária

Secretaria Nacional de Assistência Social apresentou atuação do MDS dentro da rede socioassistencial 16 de maio de 2024 A situação de calamidade no Rio Grande do Sul tem sido pauta prioritária para o Governo Federal em todas as áreas de atuação e, na última quarta-feira (15), foi discutida na 24ª Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Tripartite do Sistema Único de Assistência Social (CIT SUAS), realizada em formato híbrido, com transmissão ao vivo pelo canal Rede SUAS/Youtube. Coordenada pela Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS/MDS), com representantes do Colegiado Nacional de Gestores Municipais da Assistência Social (CONGEMAS), Fórum Nacional de Secretários(as) de Estado da Assistência Social (FONSEAS) e Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS).  Na condução da reunião, o diretor Elias Oliveira, do Departamento de Proteção Social Básica (DPSB/SNAS), transmitiu mensagem do secretário nacional de Assistência Social, André Quintão, ausente, em atividade de campo para apoio e visita aos alojamentos provisórios do Rio Grande do Sul. “Toda a responsabilidade, todo o empenho, todo o esforço e toda atenção do ministério, da SNAS, com prioridade para esse tema.”, declarou. Regis Spindola, diretor do Departamento de Proteção Social Especial (DPSE/SNAS), falou sobre o trabalho desenvolvido pelo MDS, por meio da SNAS e seus departamentos, e ressaltou que “a gente tá num processo que é de extrema crise, enquanto uma calamidade pública vivenciada”. Para o diretor, o momento é de grandes responsabilidades e também de grandes entregas. “Que a gente possa sair deste momento com algumas entregas, com algum tipo de legado para a política pública, enquanto construção de respostas às situações de calamidade pública”, comentou. Régis mostrou dados de monitoramento do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD), atualizado às 20 horas do dia 14/05, coletados pela Defesa Civil do RS, possibilitando um panorama da situação atual, com: 446 municípios afetados, 79.494 pessoas em acolhimento, 538.545 pessoas desalojadas e 2.124.553 pessoas afetadas. Cinthia Miranda, coordenadora-geral de Serviços de Proteção em Calamidades Públicas e Emergências no SUAS, falou sobre como tem sido a operacionalização da emergência e da disponibilização de materiais elaborados para fornecer orientações técnicas, que podem ser acessados no site do MDS, em aba específica sobre Calamidades Públicas e Emergências. No momento existem três cartilhas para leitura e impressão, que abordam:  Emergências no Sistema Único de Assistência Social – SUAS: O que fazer? Emergências em Assistência Social: Vigilância Socioassistencial Emergências em Assistência Social: Gestão Legal, Administrativa, do Trabalho e Orçamentária. “A SNAS está fazendo uma Força Tarefa gigante em todas as diretorias”, explicou a coordenadora, “com os departamentos: da Proteção Social Básica fazendo orientação e reuniões; da Gestão do SUAS entrando com sistema, vigilância, censo das unidades de acolhimento e censo das unidades afetadas; da Rede Privada do SUAS fazendo contato direto com as entidades, organizando; do FNAS fazendo protocolos de apoio técnico e para que o pagamento chegue com o mínimo de dias na conta dos municípios”, esclareceu. “A coordenação tem um esforço de atuar nas situações em resposta emergencial, mas, também, estruturar a longo prazo que o SUAS possa ter protocolos, orientações adequadas para atuação”, destacou Cinthia.  Cyntia Grillo, presidenta do Fonseas, informou que a questão está na agenda dos secretários estaduais de assistência social, e foi colocada em reunião ordinária realizada na terça-feira (14). “Eu quero cumprimentar e externar a todo o povo gaúcho nossa solidariedade. Ontem, inclusive, a pauta do Fonseas foi a organização de estratégias também de como o nosso Fórum pode contribuir com o estado do Rio Grande do Sul, em parceria com o ministério, em parceria com a secretaria do estado. Acho que é um momento de união de forças para que a gente possa ajudar o Rio Grande do Sul a se reconstruir”, afirmou. Penélope Andrade, presidenta do Congemas, anunciou que o encontro da entidade que aconteceria no território foi cancelado. “Em função da situação do Rio Grande do Sul, trágica, que o mundo tem acompanhado de perto sensibilizado, o nosso encontro da região Sul, que estava previsto para acontecer nos dias 20 e 21 de maio em Cascavel, no Paraná, foi cancelado. Entendendo que é um debate regional e se uma das partes não pode estar presente, esse debate não é legítimo, esse debate não representa, não reflete a realidade daquela região.”, justificou. Outra pauta de destaque foi a instituição da Força de Proteção do SUAS – Forsuas, definida como estratégia de cooperação acionada para mobilizar recursos humanos e logísticos aos municípios que passam por Emergências em Assistência Social.  Regis comunicou que será publicado decreto instituindo a Forsuas e, após publicação, a CIT pactuará resolução com detalhamento de sua execução. Durante a reunião foi pactuado ainda:  O Calendário 2024 da CIT, com reuniões ordinárias e extraordinárias, para o 2º semestre de 2024;  A resolução que prorroga o funcionamento da Câmara Técnica de Orçamento e Financiamento, até dezembro de 2024; Organização de Grupo de Trabalho referente à regulação da Alta Complexidade no SUAS com composição da SNAS/MDS, Congemas, Fonseas e CNAS. Primeira reunião do GT agendada para 27 de maio; Inclusão como ponto de pauta da próxima Reunião da CIT o tema na Política Antimanicomial do Poder Judiciário e sua relação com o SUAS. Convidar CNAS e CNJ para participarem do debate; Por fim, será agendada reunião entre Congemas, Fonseas e SNAS para discutir o Pacto de Aprimoramento do SUAS – Estados. Assista reunião na íntegra: CLIQUE AQUI PARA BAIXAR MATERIAIS E INFORMES

Primeira Infância: 2ª Oficina sobre o reordenamento no SUAS

Proposta de aprimoramento metodológico é apresentada na II Oficina de Especialistas do Reordenamento da Primeira Infância no SUAS 03 de maio de 2024 Foi realizada nesta sexta-feira (3/5), no auditório do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), a II Oficina de Especialistas do Reordenamento da Primeira Infância no Sistema Único de Assistência Social (SUAS)/Criança Feliz, com apresentação de proposta de aprimoramento metodológico do programa para debate junto com os profissionais municipais do Programa Criança Feliz (PCF), representantes estaduais e especialistas em primeira infância e da política de assistência social. A oficina foi realizada em formato híbrido, sob a coordenação do Departamento de Proteção Social Básica da Secretaria Nacional de Assistência Social (DPSB/SNAS), no âmbito da Câmara Técnica da Primeira Infância no SUAS da Comissão Intergestores Tripartite (CIT). Alexandra Brentani, do Departamento de Pediatria da Universidade de São Paulo (USP) apresentou a proposta de aprimoramento da metodologia. A pauta focou nos modelos dos parâmetros de assistência social em programas de visitas domiciliares já existentes, na abordagem de questões coletivas e não individualizadas e nos critérios que contemplam evidências socioassistenciais em visitas domiciliares.  “O aprimoramento metodológico vai ter três grandes focos. O primeiro deles é a revisão de conteúdo de materiais com foco na proteção social e na parentalidade, o segundo é o alinhamento metodológico a um serviço de proteção social básica no domicílio e, finalmente, uma terceira etapa, que vai acontecer em paralelo, o estabelecimento de protocolos de integração, começando pelo SUS e SUAS”, esclareceu Brentamini. Cerca de 50 pessoas acompanharam de forma virtual a abertura da oficina. Presencialmente, deram boas-vindas ao público o diretor do DPSB, Elias Oliveira, a chefe de Políticas Sociais do Fundo das Nações Unidas para a Infância no Brasil (UNICEF), Liliana Chopitea, a diretora da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal (FMCSV), Marina Chicaro, a vice-presidenta do Colegiado Nacional de Gestores Municiais de Assistência Social (Congemas), Magali Basile, a representante do Fórum Nacional de Secretários(as) de Estado da Assistência Social, Dagmar Soares, a representante do Ministério da Saúde, Tatiana Coimbra, o coordenador-geral de Territorialização e Proteção Básica no Domicílio a Crianças, Idosos e Pessoas com Deficiência do DPSB, Ricardo Dutra e a coordenadora-Geral do DPSB, Tuanny Ramos. O Programa Primeira Infância no SUAS/Criança Feliz é ofertado nos municípios e busca conceder visitas domiciliares de apoio e acompanhamento às famílias com crianças entre 0 a 6 anos, facilitar o acesso da gestante e das crianças às políticas e aos serviços públicos. Sua atuação visa a intersetorialidade, com ações integradas da saúde, educação, assistência social, cultura e direitos humanos. Elias Oliveira, reiterou que o reordenamento será construído de forma coletiva e com o cuidado necessário. “Dedicaremos todo nosso cuidado, toda nossa responsabilidade para fazer esse debate ter continuidade. Fazer essa atividade pública, transparente, com sujeitos envolvidos, para a gente, é poder reafirmar nosso compromisso com a democracia, com a Política Nacional de Assistência Social, com o SUAS”, afirmou. Representante do Unicef Brasil, Liliana Chopitea agradeceu por poder contribuir com o processo e reforçou importância da discussão. “Sabemos que a primeira infância é o início da vida e um momento muito importante para que a gente invista tempo e dinheiro. A presença do Unicef nos municípios há mais de 25 anos nos permite ver o que está acontecendo na realidade dos municípios e como a assistência social, em particular, acompanha de perto as famílias com crianças na primeira faixa etária. É importantíssimo poder parar e refletir, como podemos ir para frente, como podemos melhorar a vida dessas crianças, sem esquecer que a segunda década também é importante.”, apontou. A oficina abordou a implementação de políticas públicas de primeira infância, discutindo o uso de evidências para elaboração de parâmetros da assistência social na promoção do desenvolvimento das múltiplas primeiras infâncias brasileiras, considerando suas famílias e seus contextos de vida.  Segundo Basile (Congemas), representante dos 5.570 municípios brasileiros, “a proteção social precisa estar voltada à primeira infância” e destacou que o programa deve ser executado dentro dos parâmetros do SUAS. Marina Chicaro, da FMCSV, acredita que o processo de reordenamento trará mais segurança e oportunidades para as crianças que estão no território vivendo em situações de vulnerabilidades. “Para que elas tenham oportunidades e direitos resguardados conforme as nossas legislações garantem ter, uma primeira infância e logo na sequência uma infância mais plena, mais feliz, mais protegida, com vínculos fortalecidos”, colocou.  Tatiana Coimbra, representante do Ministério da Saúde, disse que “todo e qualquer trabalho precisa ser intersetorial”, e revelou que a saúde tem desenvolvido na modalidade infantil o monitoramento para além da mortalidade infantil, voltando atenção para que a criança prospere. “Para além de que a criança sobreviva a gente precisa que ela se transforme”, concluiu. Pelo Fonseas, Dagmar Soares considerou as potencialidades do programa e falou sobre sua execução. “A gente está reunido aqui para discutir regramentos, metodologias, em como esse programa vai ficar na rede de proteção social básica. Temos que estar cientes do que for definido, a gente tem que procurar executar do jeito que foi programado, porque é isso que faz com que uma política pública seja bem executada, principalmente num país como o Brasil de dimensões continentais.”, afirmou.   Tuanny Ramos, do DPSB, informou que o reordenamento é um processo de qualificação, não de desmonte. “A gente tá buscando a qualificação dessa oferta do serviço para o público, que são essas famílias dessas crianças. Elas merecem um serviço qualificado e que seja ofertado de forma equânime no Brasil inteiro”, esclareceu. Os representantes de municípios aderidos ao PCF, Corumbá/MS, Esperantina/PI, Itupiranga/PA, Maceió/AL, Mogi das Cruzes/SP e Tocantínia/TO foram convidados para o debate e puderam contar sobre suas experiências. A oficina ainda promoveu debate com especialistas que puderam manifestar suas impressões sobre tudo que foi exposto ao longo do dia como, também, tiveram a chance de escutar as indagações dos participantes. Os encaminhamentos, segundo Elias, serão formulados durante reunião da Câmara Técnica da CIT, prevista para ocorrer após o término da oficina. HISTÓRICO Desde março de 2023, a Câmara Técnica da Primeira Infância, instituída pelaContinue a ler »Primeira Infância: 2ª Oficina sobre o reordenamento no SUAS

Consulta Pública: Crianças e Adolescentes Migrantes na rede assistencial em emergências

Gestão do SUAS Crianças e Adolescentes Migrantes na rede assistencial em emergências Está aberta a consulta pública do material “Orientações para a Atenção a Crianças e Adolescentes Migrantes Internacionais e suas Famílias no Âmbito do Sistema Único de Assistência Social (SUAS)” A Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS), do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), disponibiliza para contribuições a versão preliminar do material de informações técnicas sobre a atuação da Política de Assistência Social em emergências para crianças e adolescentes migrantes. As contribuições serão recebidas até dia 05/04/2024, enviadas exclusivamente para o e-mail migrantes@mds.gov.br. O documento é produto da parceria da Secretaria Nacional de Assistência Social com a OIM, Agência da ONU para as Migrações, com parte da estruturação de estratégias de proteção e inclusão social do público migrante no país, reunindo orientações gerais que possam apoiar gestores e trabalhadores na atenção a crianças e adolescentes, com recomendações específicas acerca da proteção, assim como da rede socioassistencial. Clique aqui para baixar o documento para consulta. Essa consulta pública tem por objetivo possibilitar a contribuição, em especial, de gestores, conselheiros, trabalhadores e usuários do SUAS, bem como parceiros e a sociedade em geral acerca do documento. É desejável que atores que trabalham no Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil, saúde e áreas que atuem durante emergências possam também dar suas contribuições. Além do debate entre diversos atores para a ampliação de conhecimentos sobre as especificidades existentes, há a apresentação de casos, um do município de Esteio e outra da organização Junta de Missões Nacionais, que podem contribuir para apoiar a gestão e os trabalhadores do SUAS que atuam com esse público em outras localidades do país. O material será complementar à publicação “Orientações para o Atendimento a Migrantes no Sistema Único de Assistência Social (SUAS)”, que possui orientações gerais voltadas à qualificação do atendimento a pessoas migrantes nos diversos equipamentos e serviços socioassistenciais a pessoas migrantes em geral. As contribuições serão recebidas até dia 05/04/2024, enviadas exclusivamente para o e-mail migrantes@mds.gov.br. OBS: a consulta pública refere-se aos conteúdo do documento. Questões de formatação e diagramação serão ajustadas para a publicação final. DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

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