OPERAÇÃO ACOLHIDA LANÇAMENTOS NO MARCO DOS 50 MIL INTERIORIZADOS
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Por maior Proteção e promoção do desenvolvimento humano à primeira infância Nos dias 15 e 16 de abril, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) promove o Seminário do Pacto Nacional pela Primeira Infância voltado para a região nordeste, de forma on-line, que propiciará o diálogo entre os diversos atores responsáveis pela atenção à primeira infância nos estados da região. O objetivo do seminário é conhecer a realidade local e sensibilizar os operadores do direito, equipes técnicas e os demais profissionais da rede de atenção à primeira infância sobre a importância do Marco Legal da Primeira Infância por meio de palestras, debates e workshops. Público-alvo do seminário: magistrados, desembargadores, procuradores, promotores de justiça, defensores públicos, advogados, equipes psicossociais-jurídicas, parlamentares, servidores dos Poderes Executivo e Legislativo, profissionais do Sistema de Garantia de Direitos e da sociedade civil da Região Nordeste e de todo Brasil– Conselhos Tutelares, Conselhos de Direito da Criança e do Adolescente, servidores das unidades de Direitos Humanos, Desenvolvimento Social, Cultura, Esporte, Saúde, Educação, Segurança Pública, empresários, entre outros. Saiba mais e inscreva-se: https://bit.ly/3fkO1eM
A Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação (SAGI) e a Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS), ambas do Ministério da Cidadania, lançam, nesta terça-feira (13.04), o quinto volume da série De Olho na Cidadania. Intitulada Benefício de Prestação Continuada: medidas adotadas no contexto da pandemia para proteção de idosos e pessoas com deficiência, a obra reúne dados sobre como o sistema de proteção social desenvolvido pelo Governo Federal ajudou a amenizar os efeitos da pandemia do novo coronavírus (Covid-19). O texto enfatiza estratégias direcionadas ao público potencial ou beneficiário do Benefício de Prestação Continuada (BPC) no contexto da crise sanitária. Ressalta que a atuação no campo emergencial durante a pandemia foi voltada a assegurar a sobrevivência de famílias com idosos e de pessoas com deficiência em situação de risco e vulnerabilidade social. “Nessa publicação trazemos informações relativas ao BPC e, sobretudo, às medidas que foram adotadas no âmbito da pandemia para proteger os beneficiários e os requerentes do benefício”, explica André Rodrigues Veras, diretor do Departamento de Benefícios Assistenciais da SNAS e um dos autores da publicação. “A obra reúne as ações de forma detalhada e traz um marco histórico desse momento vivenciado pela sociedade brasileira e por esse público mais vulnerável, que é o público do BPC”, prossegue Veras. Com mais de 25 anos de história, o Benefício de Prestação Continuada representa segurança de renda para milhares de idosos e pessoas com deficiência e compõe a lista de benefícios sociais da Proteção Social Básica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Com mais de 4,6 milhões de beneficiários, o BPC assegura um salário mínimo a pessoas com deficiência de qualquer idade e a idosos com 65 anos ou mais que não tenham condições de se manter sozinhos ou de serem mantidos por suas famílias. O critério objetivo de renda para acesso ao benefício é o da renda familiar por pessoa ser inferior a 1/4 de salário mínimo. É importante ressaltar que o BPC não é uma aposentadoria. Para ter direito, não é preciso ter contribuído ao INSS. A gestão do BPC é de responsabilidade da Secretaria Nacional de Assistência Social. Fica a cargo do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a operacionalização do benefício no que diz respeito ao requerimento, concessão, manutenção e revisão. “A obra detalha quais estratégias precisaram ser adotadas para manter esse benefício e, ao mesmo tempo, possibilitar que aquelas pessoas que tinham direito pudessem continuar a acessar o BPC”, explica Raquel Carvalho Pinheiro, analista técnica do Departamento de Benefícios Assistenciais e uma das autoras. Cadastramento remoto e antecipação Em 2020, após a declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional pelo Ministério da Saúde, a Assistência Social foi reconhecida como serviço público essencial. No contexto de pandemia, em meados de março de 2020 as agências do INSS suspenderam os atendimentos presenciais como medida de combate ao coronavírus. O fechamento das agências representou um entrave para que potenciais beneficiários do BPC pudessem requerer o benefício. Diante disso, foi necessária a adoção de estratégias voltadas aos postulantes do benefício – aqueles que aguardavam a análise do pedido do BPC pelo INSS – e aos beneficiários que eventualmente necessitassem regularizar o benefício. “Ações como o cadastramento remoto e a antecipação, por exemplo, tiveram que ser pensadas de forma rápida e coordenada com o próprio INSS para que o Ministério da Cidadania pudesse dar respostas eficientes em um momento que demandava celeridade por parte da pasta”, afirma Raquel Pinheiro. “Todas as medidas representaram um aprendizado e uma oportunidade de crescimento no que diz respeito à gestão do BPC. Hoje, podemos dizer que demos um salto de qualidade no sentido de perceber que é um instrumento importantíssimo para a sociedade e fundamental para quem recebe. Sem ele, muitas pessoas têm sua garantia de renda e situação social agravada, pois falamos de um público em situação de vulnerabilidade social. As ações tomadas foram fundamentais para a sobrevivência e a proteção dessas pessoas durante a pandemia. O fato de elas não terem que se deslocar para fazer o cadastramento, já que estão no grupo de risco, foi pensado para protegê-las e isso teve importância enorme. Mesmo durante a pandemia conseguimos fazer a política pública avançar”, reforça a autora. Transferência de renda A publicação destaca que o BPC é um dos benefícios de transferência de renda mais relevantes em termos orçamentários. Apenas em 2020, representou repasses de mais de R$ 58,5 bilhões. Desse total, R$ 32,3 bilhões foram destinados às pessoas com deficiência e R$ 26,2 bilhões aos idosos. Em dezembro de 2020 havia 4,65 milhões de beneficiários, dentre os quais 54,76% (2,55 milhões) eram pessoas com deficiência e 45,24% (2,1 mlhões), idosos. Segundo informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) de 2019, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 24% dos domicílios brasileiros têm pelo menos uma pessoa idosa (com 65 anos ou mais). Dentro deste percentual, 10,42% dos domicílios têm vulnerabilidade de renda, ou seja, renda mensal familiar per capita de até meio salário mínimo. Na ausência do BPC, a estimativa é de que haveria um potencial aumento de 38,3% desses domicílios. Segundo a obra, os dados corroboram a importância do BPC na composição dos rendimentos das famílias brasileiras e, principalmente, no contexto da pandemia do Covid-19, em especial no que diz respeito ao desafio de buscar alternativas para proteger as pessoas com deficiência e idosos mais vulneráveis. “A relevância desse documento está em mostrar a capacidade da assistência social brasileira de se moldar a situações de adversidade, mesmo as mais imprevisíveis”, avalia Vinícius Brandão Prado, funcionário de carreira do INSS, atualmente assessor técnico do Departamento de Benefícios Assistenciais e que também é um dos autores da obra. Antecipação e requerimentos Uma das ações de grande impacto junto ao público do BPC em meio à pandemia foi que, por meio da Lei nº 13.982, de 2 de abril de 2020, o INSS foi autorizado a antecipar R$ 600 por mês (mesmo valor do Auxílio Emergencial à época) aos requerentes do BPC que aguardavam aContinue a ler »Quinto volume da série De Olho na Cidadania detalha ações para garantir o pagamento e o acesso ao BPC em meio à pandemia
Os Ministérios da Cidadania e da Saúde lançaram a publicação de Perguntas e Respostas sobre a Nota Técnica Conjunta nº 42/2021, a qual tem como objetivo orientar os entes a respeito da implementação da Politica Nacional de Atenção Integral à Saúde de adolescentes em conflito com a lei (PNAISARI) para o meio aberto. Confira aqui a publicação e a nota técnica. publicação Confira aqui a publicação e a nota técnica. O diretor da Proteção Social Especial, Danyel Iório, explica o objetivo da publicação.
As aulas são oferecidas na área de tecnologia da informação e comunicação e iniciam no dia 10 de maio. Ao todo são 6069 vagas gratuitas, para 3 cursos à distância na área de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC): Programador de Sistemas, Programador Web e Programador de Dispositivos Móveis. Além da qualificação, os estudantes que concluírem os cursos serão auxiliados para inserção no mercado de trabalho. Os cursos fazem parte das ações apoiadas pela Rede de Parceiros do Desenvolvimento Social, criada no âmbito do Plano Progredir, que tem por objetivo proporcionar ao público do Cadastro Único o acesso às essas oportunidades de qualificação. Dentre as instituições que aderiram a Rede está o Ministério da Educação (MEC). As capacitações, previstas para começar no dia 10 de maio, terão duração de cerca de 200 horas cada. Inicialmente, os cursos estarão disponíveis para jovens que residam em 11 regiões metropolitanas do país: Salvador, Fortaleza, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Florianópolis, Joinville, Porto Alegre, Curitiba, São Paulo e Campinas. Para participar, prioritariamente, é necessário ter até 29 anos e ao menos o Ensino Médio (2º grau) concluído. A demanda por qualificação de TIC foi identificada a partir de um levantamento realizado pelo Ministério da Economia com o setor produtivo, que busca profissionais para ocuparem postos de trabalho, com o objetivo de retomada da economia. Os interessados devem acessar a página do Edulivre (edulivre.org.br/oportunidades/detalhes/608/qualifica-mais), realizar o cadastro e completar a Trilha Qualifica Mais até o dia 11 de abril. Esta Trilha traz informações relacionadas aos cursos e ao mercado de trabalho, além de exercícios sobre os conteúdos nela apresentados. A partir do dia 15 de abril, os concluintes desta etapa com melhor desempenho em cada região receberão um e-mail para confirmar sua matrícula diretamente com a instituição que vai ofertar o curso. Para mais informações acesse a página do Qualifica Mais (gov.br/qualificamais). Os Parceiros O Plano Progredir é uma iniciativa do Ministério da Cidadania, que reúne um conjunto de ações executadas em parceria com entidades públicas e privadas que buscam viabilizar a emancipação financeira e ampliar o acesso da população de baixa renda ao mercado de trabalho, a cursos de qualificação profissional e ao microcrédito produtivo orientado. O programa Qualifica Mais-Emprega Mais é uma parceria entre o MEC e o Ministério da Economia, que tem como objetivo ofertar cursos de qualificação profissional e auxiliar na inserção no mercado de trabalho. As inscrições para o Qualifica Mais estão abertas, são 6069 vagas gratuitas, para 3 cursos à distância na área de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC): Programador de Sistemas, Programador Web e Programador de Dispositivos Móveis.
Ainda precisamos ter cautela e continuar com os cuidados que estamos tendo desde o começo da pandemia. E isso se refere também às ações dos gestores da Assistência Social, que devem, sempre, em qualquer atividade que forem desenvolver, assegurar a proteção dos usuários e dos trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
Os Departamentos de Proteção Social Básica e de Benefícios Assistenciais da Secretaria Nacional de Assistência Social – SNAS, divulgam a realização de encontros virtuais de apoio técnico às diferentes regiões do país! Essa é mais uma das ações de apoio técnico ofertadas aos técnicos e gestores da política de Assistência Social. Clique nos links abaixo e saiba como participar! Diálogos Estaduais sobre a Proteção Social BásicaPor dentro do BPC Aguardamos vocês!
A logomarca e os materiais do Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora estão disponíveis para download. 1. Banner 2. Cartaz 3. Logo
Atualizada em 05 de abril de 2021! (Informações sobre reprogramação de recursos) Acesse o documento clicando na imagem acima ou aqui. A Secretaria Nacional de Assistência Social e a Diretoria Executiva do Fundo Nacional de Assistência Social produziram um documento com perguntas e respostas sobre o repasse financeiro emergencial previsto na Portaria nº 369/2020. Este documento é atualizado periodicamente. Versão atual de 05/04/2021. Acompanhe as atualizações! Acesse o vídeo do Apoio Técnico feito pelas equipes técnicas da SNAS e do FNAS sobre a Portaria 369/2020 clicando na imagem acima ou aqui. SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SECRETARIA ESPECIAL DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MINISTÉRIO DA CIDADANIA
No dia 04 de fevereiro de 2021, houve a cerimônia de doação de 225 veículos de passeio da Estrutura de Mobilidade do Sistema Único de Assistência Social – MOBSUAS a 135 municípios catarinenses. A solenidade ocorreu na Universidade Corporativa da Polícia Rodoviária Federal (UniPRF). As entregas representam R$ 11,63 milhões investidos pelo Governo Federal, repassados por meio de uma emenda parlamentar de bancada de Santa Catarina no valor de R$ 26,4 milhões. Os automóveis foram destinados a equipamentos públicos estatais, bem como a entidades privadas sem fins lucrativos, como as Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAEs) e instituições sociais. Eles fortalecem a Estrutura de Mobilidade no Sistema Único de Assistência Social (MOBSUAS), aprimorando o atendimento aos usuários da assistência social. Para mais informações sobre o MOBSUAS, clique aqui.