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Vigilância Socioassistencial

Experiências em Vigilância Socioassistencial – 2ª Mostra

EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS SELECIONADAS: AÇAILÂNDIA/MA – BOLETIM DA VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL/MAPEAMENTO SOCIOTERRITORIAL ASSARÉ/CE – Diagnostico Situacional Continuado – Programa de Monitoramento e Avaliação Continuado do SUAS BELÉM/PA – Conhecendo a população em situação de rua: quantificação e perfil em Belém/PA a partir do atendimento socioassistencial dos anos 2015-2016 BLUMENAU/SC – Produção e sistematização de dados como fundamentação técnica na elaboração do Plano Municipal de Assistência Social do município de Blumenau/SC BOM DESPACHO/MG – A Vigilância Socioassistencial e os territórios relevantes para a implementação do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos no município de Bom Despacho-MG CAMPO ALEGRE DO GOIÁS/GO – Primeiros passos para implantação da Vigilância Sociassistencial no Município de Campo Alegre de Goiás CARAPEBUS/RJ – Boletim da Vigilância Socioassistencial CASTANHAL/PA – O SUAS promovendo igualdade racial em Castanhal-PA. Uma experiência de lutas e conquistas CEDRO/PE – CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS CURITIBA/PR – AVALIAÇÃO DO PERÍODO 2014 A 2016 DO PLANO DECENAL MUNICIPAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO EM MEIO ABERTO DE CURITIBA DIADEMA/SP – Atualização da Topografia Social do Município de Diadema/SP IGARASSU/PE – CARTOGRAFIA SOCIAL E A ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO SOCIOTERRITORIAL NO SUAS JANUÁRIA/MG – Planejamento Estratégico do Serviço de Convivência  Fortalecimento de Vínculos – SCFV no município de Januária LONDRINA/PR – Sistema de informações da Política Municipal de Assistência Social: indicadores de monitoramento e avaliação para aferição de padrões de qualidade de serviços do município de Londrina LORENA/SP – Diagnóstico sócio territorial da proteção social básica, CRAS I e CRAS II, da Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social, do Município de Lorena – SP LOUVEIRA/SP – Vigilância Socioassistencial: Painel de Monitoramento MACEIÓ/AL – A qualificação da oferta dos serviços socioassistenciais a partir do exercício da função de Vigilância Socioassistencial MANDAGUARI/PR – Parâmetros municipais básicos que contribuam na implementação e implantação de um Sistema Municipal de Vigilância Socioassistencial MARACANAÚ/CE – Diagnóstico Socioterritorial Intersetorial: múltiplos olhares sobre a vida que pulsa no território de Maracanaú-CE MORRINHOS/CE – Conhecer para Intervir MURIAÉ/MG – A ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL ENTRE O PROGRAMA MUNICIPAL CESTA CHEIA E O CADÚNICO: INTEGRAÇÃO ENTRE CRITÉRIOS E PROCESSOS DE ATUALIZAÇÃO E INCLUSÃO CADASTRAL OCARA/CE – Oficina para o Reordenamento do Referenciamento de Territórios aos Centros de Referência de Assistência Social – CRAS PARÁ DE MINAS/MG – A GESTÃO DA QUALIDADE COMO INSTRUMENTO DE ORGANIZAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE MONITORAMENTO DE DADOS NOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS PORTEL/PA – Análise Interpretativa da Demanda Potencial de Grupos Remanescentes Quilombolas para Inclusão no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos RECIFE/PE – Implantação de instrumentais para Registro Mensal de Atendimentos (RMA) da Proteção Social Especial de Alta Complexidade no município de Recife RIO DE JANEIRO/RJ – Levantamento da População em Situação de Rua do Município do Rio de Janeiro – “Somos Todos Cariocas” SANTA LUZIA DO ITANHY/SE – Vigilância Socioassistencial como estratégia que qualifica o SUAS: a experiência da busca ativa na Pedra Furada em Santa Luzia do Itanhi-SE SANTOS/SP – Mapeamento de território: produção de sentidos e (re)conhecimentos das situações de vulnerabilidades, riscos sociais e potencialidades SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP – Proteção Social e percepção da vivência das pessoas em situação de rua em São José do Rio Preto SÃO PAULO/SP – Banco de Dados Geográfico na Secretaria Municipal de Assistência Social de São Paulo SOROCABA/SP – Violações de direitos: identificar para combater, compreender para prevenir! Diagnóstico social dos locais de agressão e do perfil de mulheres vitimadas no município de Sorocaba/SP TAIOBEIRAS/MG – Pesquisa de opinião junto aos usuários frequentes às oficinas dos dois CRAS de Taiobeiras/MG TRÊS LAGOAS/MS – Perfil das pessoas em situação de rua de Três Lagoas – MS atendidas pelo Centro Pop e Serviço de Abordagem Social ULIANÓPOLIS/PA – A implantação do Plano Municipal de Educação Permanente VIÇOSA/RN – ESTUDO SOBRE AS FAMÍLIAS BENEFICIÁRIAS DO PROGRAMA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA FAMILIAR – PROMAF DO MUNICÍPIO DE VIÇOSA/RN   EXPERIÊNCIAS ESTADUAIS SELECIONADAS: ACRE Diagnóstico da Situação de Trabalho Infantil nas Casas de Farinha da Regional Juruá/AC AMAZONAS VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL NO ESTADO DO AMAZONAS: desafios e potencialidades de monitoramento e apoio técnico à gestão municipal BAHIA “Por onde for quero ser seu par” O processo de Acompanhamento no SUAS: Uma Metodologia da Bahia GOIÁS Situação da População Quilombola em Goiás MARANHÃO Módulo Estadual de Vigilância Socioassistencial Reuniões de Acompanhamento, Assessoramento e Apoio Técnico MATO GROSSO Relatório Sistematizado do RMA MATO GROSSO DO SUL Desburocratização no Repasse do Recurso Estadual da Assistência Social, na Modalidade Fundo a Fundo, por meio da Informatização do Processo de Cofinanciamento FEAS no Estado de Mato Grosso do Sul PARÁ CONSTRUÇÃO DE INDICADORES NA ASSISTÊNCIA AO IDOSO:  UMA PROPOSTA DE INSTRUMENTAL PARA MONITORAR E AVALIAR OS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL – MODALIDADE ABRIGO INSTITUCIONAL Taxa de Incremento de Acesso aos Serviços Socioassistenciais do Estado PARAÍBA Implantação do Registro Mensal de Atendimento Estadual para os CREAS Regionais e Municipais no Estado da Paraíba PARANÁ Case de Business Intelligence para gerenciamento de informações do Cadastro Único para Programas Sociais | BI CadÚnico Identificação da população inserida no Cadastro Único para Programas Sociais – CadÚnico e perfil de beneficiários PERNAMBUCO Assessoria Técnica Integrada: desafio para gestão estadual de Vigilância Socioassistencial Diagnóstico socioassistencial: uma construção para o curso de Indicadores para diagnóstico e acompanhamento do SUAS do CAPACITASUAS RIO DE JANEIRO ESTUDO SOBRE AS ÁREAS PACIFICADAS NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO-Estratégia para cobertura dos CRAS E CREAS nos territórios pacificados

Pesquisa de Medida Socioeducativa em Meio Aberto 2018

A pesquisa de medidas socioeducativas em meio aberto é resultado da necessidade que o MDS tinha de conhecer melhor a realidade da execução desse serviço nos municípios. Ela contou com o apoio de diversas instituições, entre elas: CNJ, CNMP, MDH e UNICEF.   A Pesquisa teve como objetivos: – Reconhecer a realidade das medidas socioeducativas em meio aberto nos municípios, incluindo aqueles que não atendem ou não possuem CREAS; – Qualificar o Serviço de Proteção a adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas na Assistência Social.   O questionário foi disponibilizado para todos os municípios do país e obteve resposta de 5.405 (97,03%). O Ministério utilizou os resultados desse estudo para pactuar a partilha de recursos das medidas e do PAEFI por meio da ResoluçãoCNAS nº 7, de 12 de abril de 2018. A pesquisa também permitirá novas análises sobre o tema na Assistência Social e o fortalecimento do SUAS perante o Sistema de Garantia de Direitos. Ainda esperamos que, em posse desse diagnóstico nacional, os Estados e Municípios possam elaborar estratégias mais adequadas às realidades locais, entendendo as principais questões e vulnerabilidades que a rede enfrenta. Foram levantadas 12 variáveis tanto sobre a gestão das medidas quanto das formas de acompanhamento, os locais de execução do serviço e o quantitativo de jovens atendidos, entre outras. Apresentamos a vocês alguns resultados mais relevantes:   A maior parte dos municípios atende majoritariamente nos: · CREAS (45%); · CRAS (29%); · Órgão Gestor (25%); · Entidades Conveniadas (10%); · Não atendem (25%).   Gestão · 84% dos municípios não possuem comissão intersetorial do SINASE; · 58% possuem plano de atendimento socioeducativo.   Prevalência de Medidas · As regiões Nordeste e Sudeste têm mais casos de L.A.; · As regiões Sul, Centro-Oeste e Norte têm mais casos de P.S.C.; · Os municípios grandes e as metrópoles têm mais casos de L.A.; · Os municípios de Pequeno Porte I, II e Médios têm mais casos de P.S.C.   Perfil dos Adolescentes · 88% são do sexo masculino; · 46% tem entre 16 e 17 anos; 31% entre 18 e 21 anos; · 20% cumprem medida por Tráfico de Drogas; · 15 % por roubo; · 10% por furto; · 1% por homicídio ou tentativa de; · 949 adolescentes foram assassinados durante o período de acompanhamento da medida; · 19 cometeram suicídio.   Equipes e Equipamentos · 77% das equipes que acompanham os adolescentes não são exclusivas desse serviço; · 40% dividem o serviço com o PAEFI; · 32% dividem o serviço com o PAIF; · 90% dos municípios que têm CREAS atendem o Serviço de Medidas; · 71% dos municípios que não têm CREAS atendem o Serviço de Medidas.   Seguem abaixo os resultados da pesquisa: Informações da Pesquisa Tabelas de Resultado da Pesquisa Base de Dados em EXCEL Base de Dados em SPSS

Lista de Municípios Brasileiros e Informações Adicionais

Disponibilizamos aqui uma planilha em formato Excel (e alternativamente em formato CSV) com a lista completa de municípios e estados brasileiros incluindo informações gerais de cada um deles como: – Código IBGE (código identificador do município padronizado pelo IBGE); – Porte Populacional (SUAS); – População IBGE 2010. Estas informações podem ser utilizadas para diversos fins estatísticos e acadêmicos. É possível rapidamente gerar tabelas informativas por porte ou por região com a quantidade de municípios através do recursos de tabela dinâmica. Clique aqui para baixar a planilha (Formato Excel) Lista de Municípios (Versão CSV) Lista de Estados (Versão CSV)

XI Encontro Nacional de Vigilância Socioassistencial

Nos dias 19 a 21 de junho de 2018 será realizado o XI Encontro Nacional de Vigilância Socioassistencial com o tema “Indicadores no SUAS e a utilização do Cadastro Único para Programas Sociais“. Assim como nas edições anteriores, o evento será sediado em Brasília/DF com a presença de técnicos estaduais da assistência social, técnicos das capitais e convidados. Nesta edição também ocorrerá a 2ª Mostra de Experiências em Vigilância Socioassistencial, visando, em sua segunda edição, dar mais visibilidade às experiências de implantação da Vigilância Socioassistencial em todo o país. Veja no link abaixo a programação completa do evento: Programação XI Encontro Nacional de Vigilância Socioassistencial   XI Encontro Nacional de Vigilância Socioassistencial “Indicadores no SUAS e a utilização do Cadastro Único para Programas Sociais” Local: Brasília-DF Data: 19 a 21 de junho de 2018 Público: 350 participantes, gestores e técnicos federais, estaduais e municipais, especialistas e convidados Dia 19/06 (Terça – Tarde) 11h30 às 13h30 – Credenciamento Abertura e Sessões Plenárias                                                                                                 14h00 às 14h30 Abertura Oficial   14h30 às 16h00 Mesa 1 – O uso de Indicadores para efetivação do SUAS 16h00 às 18h00 Mesa 2 – Indicadores Multidimensionais de Pobreza 18h00 às 18h30 Premiação da 2ª Mostra de Experiências de Vigilância Socioassistencial   18h30 – Café de confraternização   Dia 20/06 (Quarta – Manhã) Sessão Plenária 9h00 às 12h15  Mesa 3 –  Cobertura e qualidade: o papel do uso Indicadores para efetivação do SUAS 12h15 às 12h45– Lançamento do “Caderno de Orientações Técnicas para o aperfeiçoamento da gestão do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI”  12h45 às 14h00– Intervalo para almoço   Dia 20/06 (Quarta – Tarde) Sessões Simultâneas 14h00 às 16h00 Mesa 4 – A Vigilância e os serviços de Proteção Social Básica (ID CRAS) Mesa 5 – A Vigilância e os serviços de Proteção Social Especial de Média Complexidade (ID CREAS e ID Centro POP) Mesa 6 – A Vigilância e os serviços de Proteção Social Especial de Alta Complexidade (ID Acolhimento) Mesa 7 – Participação de Usuários e Controle Social no SUAS (ID Conselho e a Pesquisa de Satisfação dos Usuários) 16h00 às 16h30 – Coffeebreak   16h30 às 18h30 Mesa 8 – Gênero e Assistência Social Mesa 9 – Raça e Assistência Social Mesa 10 – Censo SUAS: Um histórico 2007 – 2017 Mesa 11 – Pobreza, Vulnerabilidade e Risco para o SUAS Mesa 12 – Estratégias para Consolidação da Intersetorialidade: SUAS, Cadastro Único e Bolsa Família   Dia 21/06 (Quinta – Manhã)                             9h00 às 12h00 Rodas de Conversa RC1 – Implantação e Qualificação da Vigilância RC2 – Diagnóstico RC3 – Elaboração de estudos/diagnósticos de públicos específicos RC4 – Elaboração e Implantação de Instrumentais de coleta de dados RC5 – Qualificação dos Serviços de Proteção Social Básica Oficina 1: Prontuário Eletrônico e Sistemas da Rede SUAS   12h00 às 14h00 – Intervalo para almoço   Dia 21/06 (Quinta – Tarde)   14h às 16h30 Rodas de Conversa RC6 – Dados Geográficos, Mapeamento e Territorialização RC7 – Planejamento e Apoio Técnico RC8 – Diagnósticos da População de Rua RC9 – Qualificação dos Serviços, Benefícios e Programas RC10 – Sistemas Informatizados Oficina 2: Prontuário Eletrônico e Sistemas da Rede SUAS                  Plenária Final 16h30 às 17h15 Encerramento – Reafirmando o papel da Vigilância Socioassitencial no SUAS 17h15 – Café de confraternização e despedida

Plano Individual de Acolhimento (PIA) – Orientações Técnicas

No final do mês de abril, durante o Encontro Nacional de Reordenamento de Serviços de Acolhimento para crianças e adolescentes, foi lançada as Orientações Técnicas para Elaboração do Plano Individual de Atendimento (PIA) de crianças e adolescentes em Serviçosde Acolhimento. Um novo marco no reordenamento das Unidades que ofertam Serviços de Acolhimento. Acesse aqui: Orientações Técnicas para Elaboração do PIA

Conheça a Pesquisa de Satisfação dos Usuários dos CRAS [Vídeo]

O Ministério do Desenvolvimento Social, em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a SCIENCE – Sociedade para o Desenvolvimento da Pesquisa Científica, está desenvolvendo o projeto “Produção de estratégias e insumos metodológicos e instrumentais para a execução da Pesquisa de Satisfação de Usuários do SUAS”, esta atividade vem sendo realizada desde Abril, se estendendo até Agosto de 2018. Trata-se de pesquisa de satisfação, de caráter amostral, dos usuários do CRAS. Equipamento escolhido para dar início a uma série mais ampla prevista no Artigo 105 do Capítulo VII, da Seção III da NOB SUAS de 2012. A pesquisa consiste na aplicação de questionário aos usuários do CRAS, em uma amostra representativa para o Brasil, que busca compreender a satisfação dos usuários em todo o território brasileiro. Serão realizadas, no total, 7680 entrevistas em 480 CRAS. Nem o MDS conhece os municípios e CRAS que serão selecionados. Aos CRAS que foram selecionados pela amostra, solicitamos a colaboração para receber e facilitar o trabalho dos pesquisadores, os quais estarão devidamente identificados e portando o Ofício do Ministério do Desenvolvimento Social. Solicitamos também, apoio na divulgação da pesquisa. Mais informações

Divulgação dos Resultados – 2ª Mostra de Experiências em Vigilância Socioassistencial

Prezados(as) participantes da 2ª Mostra de Experiências em Vigilancia Socioassistencial É com enorme satisfação que anunciamos o resultado dos municípios e estados selecionados na 2ª Mostra. Parabenizamos todas as equipes que tornaram as iniciativas possíveis e agradecemos a participação de todos os municípios e estados inscritos. Resultados da 2ª Mostra de Experiências em Vigilância Socioassistencial

Pesquisa de Satisfação de Usuários dos CRAS

     A Secretaria Nacional de Assistência Social realiza a pesquisa Satisfação de Usuários do CRAS, em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a SCIENCE – Sociedade para o Desenvolvimento da Pesquisa Científica. Carta – Pesquisa de Satisfação de Usuários Ofício Circular      A pesquisa, de caráter amostral, busca compreender a percepção de satisfação dos usuários  dos  CRAS  em  todo  o  território  brasileiro.      Solicitamos a colaboração dos CRAS que foram selecionados pela amostra  para receber e facilitar o trabalho dos  pesquisadores  da  Science/UFMG,  os  quais  estarão  devidamente  identificados  e  portando  Ofício do Ministério do Desenvolvimento Social.

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