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165ª Reunião CIT – Comissão Intergestores Tripartite

  A 165ª Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) da Assistência Social ocorreu em Brasília no dia 18 de julho de 2018. Os gestores discorreram sobre o Diagnóstico do Pacto de Aprimoramento dos municípios do quadriênio 2014-2017 e sobre estratégias para discussão do Pacto de Aprimoramento do SUAS; o Plano de Apoio aos Estados pelo MDS; o PPCAAM – Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte; e a Lei 13.431/2017 – Lei da Escuta. Data: 18 de julho de 2018 Local: Brasília/DF Resumo Executivo 165ª CIT Pauta 165ª CIT Acórdão – TCU 2.404/2017 Decreto 6.231 Outubro/2007 Resolução 13 de Julho/2013 PPCAAM – Decreto 6.231/2007 PPCAAM – Acolhimento Institucional Lei nº 13.431/2017 Lei nº 13.431/Apresentação Pacto de Aprimoramento do SUAS -CIT Maio/2018  Plano de Apoio Técnico aos Estados Revisão do Guia de Visitas Domiciliares

Cursos Sobre Direitos Humanos

      A Escola Virtual do Governo – EVG disponibiliza três cursos na área de Direitos Humanos. Os cursos são realizados na modalidade de Educação a Distância e totalmente gratuitos. Inscrições pelo site: https://evg.gov.br/

Caderno de Orientações Técnicas do PETI

Clique aqui para acessar o Caderno de Orientações Técnicas do PETI A Secretaria Nacional de Assistência Social apresenta o Caderno de Orientações Técnicas para Aperfeiçoamento da Gestão do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI visando promover a qualificação da execução do Programa no Brasil. A presente publicação está dividida em três capítulos. O primeiro aborda a conceituação sobre trabalho infantil, os tipos e características, mostra os mitos que cercam esse tema e como se manifestam nas práticas cotidianas. Essa parte inicial auxilia na compreensão desse fenômeno multicausal e esclarece dúvidas recorrentes dos sujeitos que atuam diretamente nessa questão. O segundo capítulo narra a trajetória do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil trazendo elementos históricos, legais e as alterações do PETI ao longo do tempo. Detalha a estrutura do Programa nas três esferas de governo, as atribuições das equipes do PETI e destaca a importância da intersetorialidade no combate ao Trabalho Infantil. O último capítulo apresenta uma proposta metodológica que se aplica a municípios em diversos estágios de desenvolvimento do programa. Na forma de “passos” o terceiro capítulo sugere ações que propiciem tanto a implantação quanto a implementação do PETI nos territórios. São trazidos elementos básicos que compõem a estrutura do PETI, onde cada passo sugerido busca iluminar aspectos essenciais da intervenção e serve como um guia de execução, uma ferramenta adicional para a gestão local. Esta sugestão programática não se coloca como obrigatória, pois cada localidade pode adotar formas peculiares de desenvolvimento do programa. As sugestões ora apresentadas possuem apenas caráter orientativo para inspirar gestores e equipes técnicas na execução do Programa, entendendo que cada território tem suas especificidades e necessita de encontrar soluções próprias para superar suas barreiras. O texto contém quadros com informações extraídas das falas das pessoas entrevistadas durante a avaliação, das sugestões apresentadas no IV Encontro Nacional do PETI, realizado em 30 e 31 de outubro de 2017, além de dicas para aprofundamentos nos conteúdos apresentados. Por fim, esperamos que esta publicação cumpra o seu objetivo de esclarecer dúvidas conceituais sobre trabalho infantil; apresentar as responsabilidades na execução das ações; sugerir propostas de operacionalização das Ações Estratégicas do PETI de forma integrada, a partir de um passo a passo, contribuindo para o avanço na garantia de direitos que protejam crianças e adolescentes do trabalho precoce. O trabalho infantil faz parte da história do Brasil desde o início da colonização, com a exploração da mão de obra escrava de indígenas e africanos em diversas atividades: agricultura, mineração, comércio, trabalho doméstico, exploração sexual e a própria compra e venda de crianças e adolescentes, em grande parte trabalhando desde a mais tenra idade, em regime de exploração. Com o advento da industrialização, crianças e adolescentes foram absorvidos pelo sistema fabril, com longas jornadas de trabalho, condições insalubres e perigosas, entre outras violações. Além da abissal desigualdade de renda, característica marcante da sociedade brasileira, outros fatores como o racismo estrutural e a imposição de papéis de gênero são aspectos culturais que determinam a entrada de crianças e adolescentes no mercado de trabalho. No Brasil ainda existe a mentalidade equivocada de que o trabalho prematuro previne a criminalidade, o uso de drogas ilícitas e garante um futuro profi ssional. O trabalho infantil é um fenômeno que não se restringe às famílias em situação de pobreza, apesar de ser um forte fator de vulnerabilidade, o trabalho precoce pode ocorrer com crianças e adolescentes de todas as classes sociais. Junto com o fator econômico e a questão cultural, a crença de que trabalhar é “bom” para a formação moral da criança é apontada como um dos mitos que legitimam o trabalho infantil na sociedade brasileira. A Constituição Federal de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) de 1990 colocam as crianças e adolescentes como prioridade absoluta para as ações protetivas do Estado e da Sociedade. Nesse sentido, o combate às violações de direitos dessa população entra em uma agenda positiva sob a égide da Doutrina da Proteção Integral. Em 1992, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE inicia o processo de reconhecimento quantitativo do fenômeno do Trabalho Infantil no Brasil. Em 1994, é criado o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil – FNPETI com o apoio da Organização Internacional do Trabalho – OIT e do Fundo das Nações Unidas para a Infância – UNICEF, com a finalidade de articular e aglutinar atores sociais institucionais, envolvidos com políticas e programas de prevenção e erradicação do trabalho infantil no Brasil. Em 1996, é criado o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI. Em 2000, o Governo Brasileiro promulgou a Convenção nº 182, sobre as piores formas de trabalho infantil pelo Decreto nº 3.597 e, em 2002, a Convenção nº 138 da OIT, sobre idade mínima de admissão ao emprego pelo Decreto nº 4.134, assumindo assim, compromissos internacionais para a erradicação do trabalho infantil no território brasileiro. Estes compromissos são reforçados, em 2015, com a assinatura da Declaração intitulada “Transformando Nosso Mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”, que estabelece os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS, divididos em 169 metas, destacando-se a 8.7: “Tomar medidas imediatas e eficazes para erradicar o trabalho forçado, acabar com a escravidão moderna e o tráfico de pessoas, e assegurar a proibição e eliminação das piores formas de trabalho infantil, incluindo recrutamento e utilização de crianças-soldado, e até 2025 acabar com o trabalho infantil em todas as suas formas”. O alcance das metas contidas nos ODS é um grande desafi o a ser enfrentado pelo Estado Brasileiro, nesse sentido, exige esforço das três esferas de governo e cooperação entre empregadores, trabalhadores, sistema de justiça, organizações da sociedade civil, organismos internacionais e universidades para que o país consiga avançar no fortalecimento do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, acelerando as ações de enfrentamento e prevenção a essa expressão da questão social que ainda atinge crianças e adolescentes na sociedade brasileira.

Abertura dos Termos de Aceite Acessuas, PAEFI e MSE

Acesse aqui: Termos de Aceite Acessuas Trabalho PAEFI e Medidas Socioeducativas em meio aberto Para realizar a adesão, os Gestores Municipais da Assistência Social devem acessar este sistema utilizando seu CPF e senha, conforme política de senhas dos sistemas da Rede SUAS, formalizar o aceite e posteriormente informar a data de reunião e o número da Resolução do Conselho Municipal de Assistência Social. Apenas o Administrador Titular e o Administrador Adjunto definido no SAA poderão acessar o sistema e realizar a adesão.

Novidade no Prontuário Eletrônico

  Já está disponível no Prontuário Eletrônico SUAS a nova funcionalidade de encaminhamento para o Programa Acessuas Trabalho.     O sistema de acompanhamento do Acessuas Trabalho viabilizará o monitoramento das atividades realizadas pelas equipes, em especial a realização do ciclo de oficinas do programa. Esse encaminhamento via Prontuário Eletrônico do SUAS é fundamental para que a SNAS e o MDS possam acompanhar as ações realizadas no Programa. Com essa nova funcionalidade do Prontuário será possível aos municípios incluir no sistema os grupos participantes nas ações do Acessuas.   O Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho (Acessuas Trabalho) tem como objetivo facilitar o acesso do público usuário do SUAS ao mundo do trabalho e busca contribuir com as ações dos serviços ofertados pela política de assistência social.   Saiba mais: http://mds.gov.br/assistencia-social-suas/servicos-e-programas/acessuas-trabalho  

Experiências em Vigilância Socioassistencial – 2ª Mostra

EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS SELECIONADAS: AÇAILÂNDIA/MA – BOLETIM DA VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL/MAPEAMENTO SOCIOTERRITORIAL ASSARÉ/CE – Diagnostico Situacional Continuado – Programa de Monitoramento e Avaliação Continuado do SUAS BELÉM/PA – Conhecendo a população em situação de rua: quantificação e perfil em Belém/PA a partir do atendimento socioassistencial dos anos 2015-2016 BLUMENAU/SC – Produção e sistematização de dados como fundamentação técnica na elaboração do Plano Municipal de Assistência Social do município de Blumenau/SC BOM DESPACHO/MG – A Vigilância Socioassistencial e os territórios relevantes para a implementação do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos no município de Bom Despacho-MG CAMPO ALEGRE DO GOIÁS/GO – Primeiros passos para implantação da Vigilância Sociassistencial no Município de Campo Alegre de Goiás CARAPEBUS/RJ – Boletim da Vigilância Socioassistencial CASTANHAL/PA – O SUAS promovendo igualdade racial em Castanhal-PA. Uma experiência de lutas e conquistas CEDRO/PE – CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS CURITIBA/PR – AVALIAÇÃO DO PERÍODO 2014 A 2016 DO PLANO DECENAL MUNICIPAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO EM MEIO ABERTO DE CURITIBA DIADEMA/SP – Atualização da Topografia Social do Município de Diadema/SP IGARASSU/PE – CARTOGRAFIA SOCIAL E A ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO SOCIOTERRITORIAL NO SUAS JANUÁRIA/MG – Planejamento Estratégico do Serviço de Convivência  Fortalecimento de Vínculos – SCFV no município de Januária LONDRINA/PR – Sistema de informações da Política Municipal de Assistência Social: indicadores de monitoramento e avaliação para aferição de padrões de qualidade de serviços do município de Londrina LORENA/SP – Diagnóstico sócio territorial da proteção social básica, CRAS I e CRAS II, da Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social, do Município de Lorena – SP LOUVEIRA/SP – Vigilância Socioassistencial: Painel de Monitoramento MACEIÓ/AL – A qualificação da oferta dos serviços socioassistenciais a partir do exercício da função de Vigilância Socioassistencial MANDAGUARI/PR – Parâmetros municipais básicos que contribuam na implementação e implantação de um Sistema Municipal de Vigilância Socioassistencial MARACANAÚ/CE – Diagnóstico Socioterritorial Intersetorial: múltiplos olhares sobre a vida que pulsa no território de Maracanaú-CE MORRINHOS/CE – Conhecer para Intervir MURIAÉ/MG – A ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL ENTRE O PROGRAMA MUNICIPAL CESTA CHEIA E O CADÚNICO: INTEGRAÇÃO ENTRE CRITÉRIOS E PROCESSOS DE ATUALIZAÇÃO E INCLUSÃO CADASTRAL OCARA/CE – Oficina para o Reordenamento do Referenciamento de Territórios aos Centros de Referência de Assistência Social – CRAS PARÁ DE MINAS/MG – A GESTÃO DA QUALIDADE COMO INSTRUMENTO DE ORGANIZAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE MONITORAMENTO DE DADOS NOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS PORTEL/PA – Análise Interpretativa da Demanda Potencial de Grupos Remanescentes Quilombolas para Inclusão no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos RECIFE/PE – Implantação de instrumentais para Registro Mensal de Atendimentos (RMA) da Proteção Social Especial de Alta Complexidade no município de Recife RIO DE JANEIRO/RJ – Levantamento da População em Situação de Rua do Município do Rio de Janeiro – “Somos Todos Cariocas” SANTA LUZIA DO ITANHY/SE – Vigilância Socioassistencial como estratégia que qualifica o SUAS: a experiência da busca ativa na Pedra Furada em Santa Luzia do Itanhi-SE SANTOS/SP – Mapeamento de território: produção de sentidos e (re)conhecimentos das situações de vulnerabilidades, riscos sociais e potencialidades SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP – Proteção Social e percepção da vivência das pessoas em situação de rua em São José do Rio Preto SÃO PAULO/SP – Banco de Dados Geográfico na Secretaria Municipal de Assistência Social de São Paulo SOROCABA/SP – Violações de direitos: identificar para combater, compreender para prevenir! Diagnóstico social dos locais de agressão e do perfil de mulheres vitimadas no município de Sorocaba/SP TAIOBEIRAS/MG – Pesquisa de opinião junto aos usuários frequentes às oficinas dos dois CRAS de Taiobeiras/MG TRÊS LAGOAS/MS – Perfil das pessoas em situação de rua de Três Lagoas – MS atendidas pelo Centro Pop e Serviço de Abordagem Social ULIANÓPOLIS/PA – A implantação do Plano Municipal de Educação Permanente VIÇOSA/RN – ESTUDO SOBRE AS FAMÍLIAS BENEFICIÁRIAS DO PROGRAMA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA FAMILIAR – PROMAF DO MUNICÍPIO DE VIÇOSA/RN   EXPERIÊNCIAS ESTADUAIS SELECIONADAS: ACRE Diagnóstico da Situação de Trabalho Infantil nas Casas de Farinha da Regional Juruá/AC AMAZONAS VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL NO ESTADO DO AMAZONAS: desafios e potencialidades de monitoramento e apoio técnico à gestão municipal BAHIA “Por onde for quero ser seu par” O processo de Acompanhamento no SUAS: Uma Metodologia da Bahia GOIÁS Situação da População Quilombola em Goiás MARANHÃO Módulo Estadual de Vigilância Socioassistencial Reuniões de Acompanhamento, Assessoramento e Apoio Técnico MATO GROSSO Relatório Sistematizado do RMA MATO GROSSO DO SUL Desburocratização no Repasse do Recurso Estadual da Assistência Social, na Modalidade Fundo a Fundo, por meio da Informatização do Processo de Cofinanciamento FEAS no Estado de Mato Grosso do Sul PARÁ CONSTRUÇÃO DE INDICADORES NA ASSISTÊNCIA AO IDOSO:  UMA PROPOSTA DE INSTRUMENTAL PARA MONITORAR E AVALIAR OS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL – MODALIDADE ABRIGO INSTITUCIONAL Taxa de Incremento de Acesso aos Serviços Socioassistenciais do Estado PARAÍBA Implantação do Registro Mensal de Atendimento Estadual para os CREAS Regionais e Municipais no Estado da Paraíba PARANÁ Case de Business Intelligence para gerenciamento de informações do Cadastro Único para Programas Sociais | BI CadÚnico Identificação da população inserida no Cadastro Único para Programas Sociais – CadÚnico e perfil de beneficiários PERNAMBUCO Assessoria Técnica Integrada: desafio para gestão estadual de Vigilância Socioassistencial Diagnóstico socioassistencial: uma construção para o curso de Indicadores para diagnóstico e acompanhamento do SUAS do CAPACITASUAS RIO DE JANEIRO ESTUDO SOBRE AS ÁREAS PACIFICADAS NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO-Estratégia para cobertura dos CRAS E CREAS nos territórios pacificados

Atos Normativos do SUAS

  O sistema de gestão de Atos Normativos do SUAS está disponível para facilitar o acesso de usuários, técnicos e gestores da Assistência Social a toda a legislação pertinente à Política Nacional de Assistência Social. É possível realizar buscas por Ano, Tipo de Ato Normativo e por palavras-chave. O sistema é atualizado sempre que são publicadas novas normativas.   Acesse: Atos Normativos do SUAS Manual de Utilização do Sistema Perguntas Frequentes

Pesquisa de Medida Socioeducativa em Meio Aberto 2018

A pesquisa de medidas socioeducativas em meio aberto é resultado da necessidade que o MDS tinha de conhecer melhor a realidade da execução desse serviço nos municípios. Ela contou com o apoio de diversas instituições, entre elas: CNJ, CNMP, MDH e UNICEF.   A Pesquisa teve como objetivos: – Reconhecer a realidade das medidas socioeducativas em meio aberto nos municípios, incluindo aqueles que não atendem ou não possuem CREAS; – Qualificar o Serviço de Proteção a adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas na Assistência Social.   O questionário foi disponibilizado para todos os municípios do país e obteve resposta de 5.405 (97,03%). O Ministério utilizou os resultados desse estudo para pactuar a partilha de recursos das medidas e do PAEFI por meio da ResoluçãoCNAS nº 7, de 12 de abril de 2018. A pesquisa também permitirá novas análises sobre o tema na Assistência Social e o fortalecimento do SUAS perante o Sistema de Garantia de Direitos. Ainda esperamos que, em posse desse diagnóstico nacional, os Estados e Municípios possam elaborar estratégias mais adequadas às realidades locais, entendendo as principais questões e vulnerabilidades que a rede enfrenta. Foram levantadas 12 variáveis tanto sobre a gestão das medidas quanto das formas de acompanhamento, os locais de execução do serviço e o quantitativo de jovens atendidos, entre outras. Apresentamos a vocês alguns resultados mais relevantes:   A maior parte dos municípios atende majoritariamente nos: · CREAS (45%); · CRAS (29%); · Órgão Gestor (25%); · Entidades Conveniadas (10%); · Não atendem (25%).   Gestão · 84% dos municípios não possuem comissão intersetorial do SINASE; · 58% possuem plano de atendimento socioeducativo.   Prevalência de Medidas · As regiões Nordeste e Sudeste têm mais casos de L.A.; · As regiões Sul, Centro-Oeste e Norte têm mais casos de P.S.C.; · Os municípios grandes e as metrópoles têm mais casos de L.A.; · Os municípios de Pequeno Porte I, II e Médios têm mais casos de P.S.C.   Perfil dos Adolescentes · 88% são do sexo masculino; · 46% tem entre 16 e 17 anos; 31% entre 18 e 21 anos; · 20% cumprem medida por Tráfico de Drogas; · 15 % por roubo; · 10% por furto; · 1% por homicídio ou tentativa de; · 949 adolescentes foram assassinados durante o período de acompanhamento da medida; · 19 cometeram suicídio.   Equipes e Equipamentos · 77% das equipes que acompanham os adolescentes não são exclusivas desse serviço; · 40% dividem o serviço com o PAEFI; · 32% dividem o serviço com o PAIF; · 90% dos municípios que têm CREAS atendem o Serviço de Medidas; · 71% dos municípios que não têm CREAS atendem o Serviço de Medidas.   Seguem abaixo os resultados da pesquisa: Informações da Pesquisa Tabelas de Resultado da Pesquisa Base de Dados em EXCEL Base de Dados em SPSS

Lista de Municípios Brasileiros e Informações Adicionais

Disponibilizamos aqui uma planilha em formato Excel (e alternativamente em formato CSV) com a lista completa de municípios e estados brasileiros incluindo informações gerais de cada um deles como: – Código IBGE (código identificador do município padronizado pelo IBGE); – Porte Populacional (SUAS); – População IBGE 2010. Estas informações podem ser utilizadas para diversos fins estatísticos e acadêmicos. É possível rapidamente gerar tabelas informativas por porte ou por região com a quantidade de municípios através do recursos de tabela dinâmica. Clique aqui para baixar a planilha (Formato Excel) Lista de Municípios (Versão CSV) Lista de Estados (Versão CSV)

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